O Instituto Rio Grandense do Arroz amanheceu triste neste sábado (02) com a informação do falecimento da pesquisadora Marcia Yamada, chefe da Seção de Fitotecnia e responsável pela área de Entomologia da Estação Experimental do Arroz, em Cachoeirinha. Ela morreu durante a madrugada em decorrência de um câncer descoberto há dois anos.

Marcia tinha 44 anos e era servidora de carreira da autarquia, tendo ingressado em 2017 por meio de concurso público. Era graduada em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e tinha mestrado em Fitotecnia pela mesma instituição. Natural de Assis Chateaubriand (PR), ela deixa o esposo Márcio e as filhas Camila e Melissa. O velório ocorrerá na Capela I do São Miguel e Almas, em Porto Alegre, mas será fechado. Outra cerimônia de despedida deve ocorrer na cidade natal.

“É de coração partido que nós do Irga estamos hoje. O Departamento Técnico perde uma grande colaboradora, com uma visão moderna de manejo de pragas. Uma colega que nunca deixou de realizar suas obrigações, apesar da grave doença que enfrentou. Estava sempre de bom humor, resiliente. Nunca vi ela reclamar de nada. Sempre pronta para um novo desafio, um novo projeto. Propondo projetos de manejo integrado. Hoje é um dia muito triste para todos nós, do Irga”, comenta do diretor técnico, Ricardo Kroeff.

“Nossa querida Marcia foi uma profissional que mesmo após o diagnóstico e tratamento não conseguiu se afastar das suas atividades. Colega de trabalho entusiasmada e generosa. Merecedora da nossa eterna gratidão e admiração por ser esse exemplo de força, coragem, profissional. Uma pessoa do bem! Esposa e mãe dedicada à sua família”, recorda com carinho a gerente da Divisão de Pesquisa, Flávia Tomita.

Em nome de todos os servidores e funcionários da autarquia, a Diretoria Executiva manifesta seu mais profundo pesar e presta as sinceras condolências aos familiares e amigos da excelente profissional e colega Marcia Yamada.

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