Nesta terça-feira (19), representantes do Fundo Latino-Americano de Arroz Irrigado (Flar) em reunião de forma híbrida (presencial e virtual), puderam conhecer a nova presidência e diretoria do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga). Além de ser um dos fundadores do Fundo, a autarquia é o único órgão brasileiro a integrá-lo.

Na reunião, a diretoria do instituto se apresentou e, também, conheceu a equipe que compõe o Flar. No decorrer da conversa, os pesquisadores puderam apresentar técnicas, propostas e projetos referentes ao melhoramento e a qualidade do arroz que o Irga possa dispor.

O Flar é uma aliança público-privada que gera e dissemina conhecimentos, tecnologias e inovações, por meio de alianças que contribuem para a competitividade e sustentabilidade do arroz. Esse trabalho é desenvolvido em áreas como a pesquisa para a melhoria da produção de arroz com ênfase no melhoramento genético e áreas afins, adoção de tecnologias de gestão agronômica para obtenção de alta produtividade, fortalecimento institucional e gestão do conhecimento.

Com sua sede em Cali, na Colômbia, a entidade também conta com representantes na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guiana, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.

Participaram da reunião o presidente Ivan Bonetti, os diretores Eduardo Milani (administrativo), João Gomes (comercial) e Ricardo Kroeff (técnico), a gerente da Estação Experimental do Arroz (EEA) do Irga em Cachoeirinha, Flávia Tomita, e a chefe da seção de melhoramento da EEA, Gabriela Fonseca. O engenheiro agrônomo e consultor do Flar, Luciano Carmona, foi o representante do Flar no encontro presencial. O diretor executivo da organização, Eduardo Graterol, e outros membros representantes, participaram do encontro por videoconferência.

Assessoria de Comunicação

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