Em uma série de encontros com dirigentes de secretarias e órgãos do governo estadual, o vice-governador Paulo Feijó vem conhecendo o funcionamento e os projetos da administração pública. Nesta quinta-feira (10), foi a vez do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) receber Feijó, que ouviu do presidente Maurício Fischer a importância do setor arrozeiro para a economia gaúcha e a geração de, ao menos, 230 mil empregos diretos e indiretos.

O vice-governador também visitou a Estação Experimental do Arroz, em Cachoeirinha, fundada em 1939, que já desenvolveu mais de 20 cultivares. Nesta safra, 60% das lavouras foram plantadas com variedades produzidas pelo Irga, no município da região metropolitana.

Feijó conheceu o Programa Arroz RS, dividido em três grandes áreas, que busca manter a liderança do setor arrozeiro no Brasil, aumentando a produtividade e promovendo uma produção limpa na lavoura de arroz.  A meta é disponibilizar alimento de qualidade a preços competitivos à população brasileira. Nos quatro anos do atual governo, estão previstos os lançamentos de oito novos cultivares e a capacitação e treinamento de mais de 15 mil técnicos, agrônomos, produtores e trabalhadores da lavoura.

Com 133 municípios produtores, o Rio Grande do Sul tem cerca de 18 mil arrozeiros e 232 mil pessoas vivem direta ou indiretamente da produção do cereal no Estado. Conforme os dados apurados pelo Irga, a produção arrozeira gerou R$ 2,77 bilhões no ano passado, valor R$ 5 milhões superior do que em 2006.

Estiveram presentes no encontro o diretor comercial Rubens Silveira; Sérgio Marocco, diretor administrativo; e o diretor técnico, Valmir Menezes.