O Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) marcou presença na 25ª edição da Fenarroz – Multifeira do Agronegócio, realizada entre os dias 17 e 22 de junho, em Cachoeira do Sul. Com programação técnica e institucional, o Irga reforçou seu compromisso com o desenvolvimento da orizicultura gaúcha, em um dos principais eventos do setor no Brasil.

Na terça-feira (17), o instituto promoveu o seminário “Visões para o Cultivo em Terras Baixas”, reunindo técnicos, pesquisadores e produtores. Os pesquisadores Mara Grohs e Enio Marchesan apresentaram estratégias de revitalização das áreas produtivas impactadas pelas enchentes, além de dados e resultados preliminares das ações em andamento. O pesquisador Cleiton Ramão abordou o Sistema Arroz RS 14 – Resiliência e Sustentabilidade, destacando práticas que garantem maior eficiência, equilíbrio ambiental e adaptabilidade às mudanças climáticas. Já a meteorologista Jossana Cera realizou uma apresentação sobre as perspectivas climáticas para a safra 2025/2026 na Região Central do Estado.

Além da programação técnica, os visitantes do estande do Irga contaram com atendimento de profissionais da autarquia, distribuição de materiais informativos e esclarecimento de dúvidas sobre manejo e tecnologias aplicadas à lavoura de arroz. Ainda na terça-feira, foi servido o tradicional carreteiro.

Na quinta-feira (19), durante a cerimônia oficial de abertura da Fenarroz, o Irga foi homenageado com a entrega simbólica da Pá Princesinha, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados à cadeia produtiva do arroz. O presidente da autarquia, Eduardo Bonotto, recebeu a homenagem em nome da instituição.
Em seu discurso, Bonotto destacou a trajetória da autarquia. “O Irga está há 85 anos de mãos dadas com os produtores, entregando resultados e lutando por avanços para o setor. Seguiremos defendendo mais apoio aos orizicultores e investindo em pesquisa, extensão e inovação”, afirmou.

A participação na Fenarroz integra as ações estratégicas do instituto para o fortalecimento da relação com os produtores, a valorização da pesquisa aplicada e a promoção de tecnologias que impulsionem a sustentabilidade e a competitividade da orizicultura gaúcha.