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Memorial Alberto Bins retrata a história do arroz

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A exposição de mais de 12 painéis retratam a história do arroz, desde o seu surgimento, durante a 18ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, que se encerra amanhã, 2, na Estação Experimental (EEA/Irga), em Cachoeirinha. O local conta com uma exposição de fotos que representam a trajetória da orizicultura, além de resgatar a antiga Granja Progresso, onde está localizada as ruínas da Casa do Major Alberto Bins. 

 

O Projeto Memorial Alberto Bins prevê a construção de um Memorial Histórico do Arroz para a visitação da comunidade. O espaço contará com uma biblioteca, salas de pesquisa, auditório, exposições de fotografias, um terraço e a amostra constante de equipamentos antigos usados na lavoura de arroz pelos pesquisadores. Segundo a arquiteta, Cristina Martins, a obra terá 810m² de área total construída.

 

A responsável pelo projeto garante que as ruínas da casa serão preservadas e que a idéia é atrair a população para o conhecimento da história do cereal no local onde se formou uma das primeiras lavouras de arroz irrigado do Estado.

 

O major Alberto Bins cultivava o cereal nas margens do rio Gravataí. A casa, que abrigou o major no início do século 20. Pólo da produção arrozeira na América Latina, o Rio Grande do Sul ganhará o primeiro Memorial voltado exclusivamente para o arroz. A iniciativa é do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), através da Fundação Irga e a Defesa Civil do Patrimônio Histórico – Defender.

 

IRGA